Este livro, que aparece numa altura difícil, em que as pessoas dos quatro cantos do mundo vivem sob uma tensão permanente, quase angustiante, decorrente da crise financeira internacional, e com dificuldades em fazer “sarar” a ferida.
Fiquemos, então, com um breve excerto desta pérola literária:
“O nosso país está a suportar, assim e inconscientemente , a acção de um sistema político-partidário fechado sobre si mesmo, com reduzida qualidade, intencionalmente “armadilhado” na criação dos requisitos para a sua sobrevivência e, até agora, sem qualquer capacidade para promover a sua requalificação.
Porque são estes os partidos fundamentais que temos e em que podemos votar, na convicção de que só eles têm as condições suficientes para mudar aspectos decisivos da nossa sociedade, é sobre eles que recaem todas as expectativas para o nosso futuro e é também sobre eles que pesam todas as responsabilidades pela ausência ou pela ineficiência da sua acção.
Só eles comandam um sistema que ainda não começou a resolver os nossos problemas e que, pelo contrário, nos conduziu ao estado deplorável de decadência em que nos encontramos. Os grandes partidos têm de “mudar” porque essa é a condição da “mudança” do que entre nós está errado e podre. Estamos num “beco” e procuramos uma “saída”. A tarefa é tão complicada quanto urgente.”(págs 28-29)
Aqui está lançado o mote para a sua leitura, no caso de não ser um “yes man”. Aceite o repto!
Porque são estes os partidos fundamentais que temos e em que podemos votar, na convicção de que só eles têm as condições suficientes para mudar aspectos decisivos da nossa sociedade, é sobre eles que recaem todas as expectativas para o nosso futuro e é também sobre eles que pesam todas as responsabilidades pela ausência ou pela ineficiência da sua acção.
Só eles comandam um sistema que ainda não começou a resolver os nossos problemas e que, pelo contrário, nos conduziu ao estado deplorável de decadência em que nos encontramos. Os grandes partidos têm de “mudar” porque essa é a condição da “mudança” do que entre nós está errado e podre. Estamos num “beco” e procuramos uma “saída”. A tarefa é tão complicada quanto urgente.”(págs 28-29)
Aqui está lançado o mote para a sua leitura, no caso de não ser um “yes man”. Aceite o repto!
1 comentário:
Óptima sugestão de leitura!
Gostei da visita ao seu blogue e prometo assiduidade na visita.
Continue o bom trabalho.
Saudações!
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