Dizem por aí que já existem alguns sinais pouco visíveis de uma melhoria da economia, ou melhor de uma retoma económica, que tarda e parece nunca chegar. No meu caso particular, não a vejo nem a montante, nem a jusante, mas há sempre quem queira pôr-se no altar e de lá ditar tal aspecto ludibriante e inibidor da verdade ao cidadão comum. De acordo com os Inquéritos de Conjuntura às Empresas e aos Consumidores, do Instituto Nacional de Estatística (INE), a confiança está no valor mais alto desde Junho de 2007, depois de ter atingido o mínimo histórico em Março. Apesar disso, considero existir um fantasma arrepiante a médio prazo, o desemprego, que constitui uma ameça séria a um hipotético cenário de optimismo económico. A ver vamos...
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